O cravo e a rosa

                                      A solidão de um cravo,  o aparecimento de uma rosa.

Num certo dia  no holl de uma escola se encontrava um cravo muito triste pensando o que  ia fazer na quele momento que encontrava sozinho, se achando perdido, no meio de tantas lâmpadas a cesa, mas ele num  vazio do salão, porque estava chegando as 18 horas, ele viu que alguma coisa  ia acontecer com ele, que se sentia  desprotegido dos amigos  para  socorrer, da solidão que se encontrava, o cravo chorou e disse sera que não tem mas quem gosta de mim que coisa dificil na minha vida só eu que tem coração,mas na quele  momento o cravo olhou para trais e viu uma rosa que falou com ele porque você esta assim sozinho ele respondeu eu não sei para onde eu vou a quela  rosa muito  bonita chegou e abraçou beijou e falou eu estou aqui, não fica assim, conte comigo vou tia judar, ali eu sentir o amor da quela rosa,  o cravo ficou tão alegre que falou com a rosa você me machucou, com seu gesto de tanto amor, ela perguntou  porque  voçê fala assim, o cravo respondeu, você e linda e me abraçou, com todo carinho, e apertou minhas mãos ,que rosa linda, que cravo feliz, que belo exemplo de amor, de uma rosa que ama, um cravo perdido sem força para lutar:

Como o Amor e paciênte

                         Como o Amor é paciênte.





 certo dia um  jovem numa sala de aula via com um sentimento  pela sua colega de sala,  onde ele todo dia estava estudando muitas vezes cansado mas sempre estava  presente e não tinha falta algumas, mas sempre o seu olhar de carinho via aquela jovem muito linda, ele fazia tudo o que ela pedia as vezes correndo para-o atender ele não colocava nem  uma dificuldade mas  olhava a beleza da quela jovem, se sentia muito feio perto dela e dos  outros colega de sala, certo momento ficava triste os  amigos de sala-lhe perguntava que esta acontecendo com você, que e tão alegre  hoje esta calado não fala  nada, mas um dia ele tomou  corragem e chamou um de seu colega e falou com ele eu estou gostando da aquela menina ali!, ele sorriu e falou esta  não é para você,  a qui tem muitos  mais jovens bonito do que você, ela não quis vai quer
e você?,  eu acho impossível  isto acontecer ela não dar bola, ela e a menina mas  linda da escola, olha o preconceito que  ele era  moreno,ela loura mais ele não tirou ela de sua cabeça, os olhos sempre via so ela um certo dia ele tomou corragem o olha  .O amor daquele  jovem ela  viam saindo da escola chegou no portão ele chamou  ela,ela parou para  a tender então  ele perguntou eu posso falar algumas coisas sobre mim e você ela ficou assustada e perguntou o que  é? ele aproveitou a oportunidade ele falou  você quer namorar comigo?, ela com um gesto de arrogância falou você não se enchergar ele chorou sozinho, não tinha nem um amigo por perto ele ficou arrasado, mais como  o amor suporta tudo, o tempo passou um certo dia aquela  jovem  passou  perto dele e cuspiu no chão ele pisou em cima e falou eu te amo vou vencer, sempre ela passava ele ficava quieto aguardando o momento de receber uma noticia dela quando ele não  via tudo estava ruim sem sentido que ela era tudo para ele um certo dia, o mesmo colega  chegou perto dele  e falou você sabe? quem esta quase  morta ele disse não!,   o jovem falou aquela menina que  você gosta dela, ele entrou em desespero pegou o endereço e foi no hospital ninguém ficou com  ela estava sozinha ele abandonou o seus estudo e foi ficar com ela, colocava no seu colo lizava  seus cabelos calçava seus chinelos nos  pés, limpava as lágrimas dos seus olhos dela, e falava eu estou aqui ao teu lado não chora, aquela jovem sarou saiu do hospital  e foi embora no momento que ele não estava perto ele chorou mais não perdeu a esperança vou encontra-lo.um dia que amor, ele estava sentado  no ponto de ônibus ela chegou o abraçou e beijou e deu as mãos e falou eu agora sei que ainda existe amor, onde estava  o meu amor?,ela falou o amor tudo  sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta,que belo exemplo de amor.
texto  narrativo, aluno PresiolinoR Ramos  n1 edificações Professora Elisabete Vargas